Background
  Diversity, Equity and Inclusion are core principles at UNDP:  we value diversity as an expression of the multiplicity of nations and cultures where we operate, we foster inclusion as a way of ensuring all personnel are empowered to contribute to our mission, and we ensure equity and fairness in all our actions. Taking a ‘leave no one behind’ approach to our diversity efforts means increasing representation of underserved populations. People who identify as belonging to marginalized or excluded populations are strongly encouraged to apply. Learn more about working at UNDP including our values and inspiring stories.
  UNDP does not tolerate sexual exploitation and abuse, any kind of harassment, including sexual harassment, and discrimination. All selected candidates will, therefore, undergo rigorous reference and background checks.
 

A adoção de caminhos para o desenvolvimento sustentável é uma área prioritária de atuação do PNUD no Brasil, com o objetivo de garantir que o país desenvolva suas capacidades para promover o crescimento de forma inclusiva e multidimensional, reduzindo a pobreza, a desigualdade e a exclusão econômica e social. 

Alinhado aos documentos que orientam a atuação do PNUD no Brasil (CPD 2017-2021 e CPD 2024-2028), o desenho da carteira do Programa do PNUD inclui três linhas de trabalho que se reforçam mutuamente, concebidas em torno de três eixos: 

1. Pessoas e Prosperidade: centrando-se na redução da pobreza, nas políticas econômicas e sociais, nas parcerias público-privadas, nos mercados inclusivos e no crescimento econômico. 

2. Planeta: centrando-se no ambiente, na biodiversidade, nas alterações climáticas, na redução do risco de catástrofes, nos produtos químicos e no Protocolo de Montreal. 

3. Paz: destinada a promover a prevenção à violência, o acesso à justiça, a promoção da transparência, das práticas anticorrupção, dos direitos humanos e do desenvolvimento de capacidades locais.

Nesse sentido, a Unidade de Desenvolvimento Socioeconômico Inclusivo do PNUD Brasil trabalha para desenvolver e implementar parcerias nas áreas econômica e social, com parceiros públicos e privados, buscando fortalecer as capacidades institucionais, melhorar a concepção, a implementação e a avaliação de políticas públicas, fortalecer a regulação, apoiar a inovação e garantir que o desenvolvimento seja pensado de forma holística, não deixando ninguém para trás. O portfólio da Unidade é, portanto, composto por projetos nas áreas de economia, infraestrutura, educação, saúde e proteção social, entre outras, que se complementam de forma sinérgica e estão alinhados às prioridades da organização, do governo brasileiro, do setor privado e da sociedade em geral. 

Contexto específico 

O G20 foi criado em 1999 e reúne os Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais para discutir questões econômicas e financeiras globais, com foco na formação e fortalecimento da arquitetura e da governança globais. Hoje participam do Grupo Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, República da Coreia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unido, Estados Unidos e União Europeia. 

A sua natureza de grupo faz com que não possua secretariado permanente, nem equipe própria, cabendo a estruturação do seu funcionamento à presidência rotativa anual, a qual é definida a cada ano entre os países membros. O Grupo terá o Brasil como país presidente no ano de 2024 (de primeiro de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024). A presidência do G20 configura-se em uma oportunidade única de exposição internacional do país, ao mesmo tempo em que traz relevantes desafios, por exemplo, a necessidade de assegurar a realização de mais de 100 reuniões com a presença de chefes de Estado e oficiais de alto escalão, além de sistematizar o conhecimento gerado para que seja utilizado nos anos seguintes para avançar nos temas econômicos, sociais e ambientais, dentre outros.

O G20 está estruturado em duas trilhas, a Sherpa e a de Finanças, ambas com subgrupos temáticos que se reúnem regularmente ao longo do ano, em dezenas de reuniões presenciais no país que sedia a presidência.

A trilha Sherpa é composta por representantes de alto nível dos países membros que atuam na preparação das reuniões e no desenvolvimento de propostas. Os Sherpas trabalham em estreita colaboração com os ministros e líderes que participarão das reuniões do G20 e são responsáveis por supervisionar as negociações, discutindo os pontos da agenda da cúpula e coordenando o trabalho substantivo do G20. As principais áreas de discussão são agricultura, anticorrupção, clima, economia digital, educação, emprego, energia, meio ambiente, saúde, turismo, comércio e investimento.

A trilha de Finanças, coordenada pelo Ministério da Fazenda (MF), é composta pelos ministros da Fazenda ou equivalentes e presidentes dos bancos centrais dos países membros. Esses representantes discutem questões econômicas e financeiras globais, como políticas fiscais, comércio internacional, estabilidade financeira e arquitetura financeira internacional.

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) tem o papel de atuar na viabilização da presidência do G20. Sua responsabilidade inclui a coordenação dos aspectos organizacionais e logísticos das mais de cem reuniões previstas para o G20 brasileiro, além da execução das vinte que estão sob responsabilidade direta do referido órgão (incluindo a Cúpula de Chefes de Estado e de Governo); a viabilização da trilha Sherpa; o apoio a dezenas de grupos de trabalho - tanto da perspectiva logística quanto da perspectiva substantiva; bem como a interlocução com os diversos ministérios e órgãos do governo envolvidos na presidência do G20, a sociedade civil, os governos estaduais e municipais que receberão reuniões do agrupamento, os organismos internacionais, delegações estrangeiras, entre outros.

O PNUD trabalhará em conjunto com o MRE na definição e implementação das atividades prioritárias, objetivando ampliar as capacidades do país para atuação na presidência do Grupo.

Para a presente posição, serão contratados quatro (04) profissionais no chamado “Núcleo de Coordenação Logística”, para atuar dentro do MRE, sob a coordenação geral do PNUD e a coordenação técnica do MRE.
Deveres e responsabilidades

O/A Assistente de Liason – Logística - será responsável por apoiar a comunicação com os participantes, especialmente as delegações convidadas, em observação aos protocolos e procedimentos internacionais previstos, e ainda realizar atividades administrativas e operacionais. O/A Assistente de Liaison – Logística - atuará em estreita articulação com o/a Analista de Liaison e o Analista de Cerimonial, aos quais estará subordinado. Para o alcance dos objetivos, estão previstas as seguintes atividades indicativas, dentre outras.

Auxiliar na comunicação contínua com as delegações dos países participantes, agindo como ponto de contato entre as delegações e a equipe de cerimonial e fornecer assistência direta durante as atividades cerimoniais, quando necessário. Prestar assistência direta às delegações durante a sua estadia, auxiliando com necessidades logísticas, informações sobre protocolo, agendamento de reuniões, eventos bilaterais e outras atividades e requisitos específicos. Auxiliar na preparação de documentação e materiais relevantes para as delegações, como programas de eventos, protocolos de precedência e informações de logística. Apoiar a equipe de cerimonial para garantir que os eventos cerimoniais ocorram conforme planejado. Apoiar a coordenação de intérpretes e equipamentos de tradução. Coletar feedback das delegações após os eventos cerimoniais e ajudar na avaliação do desempenho da equipe de liaison e manter um registro organizado, atualizado e acessível de contatos e informações relevantes para as delegações.   Arranjos Institucionais   O/A Assistente de Liason – Logística - integrará a equipe do referido Núcleo de Coordenação Logística alocado no MRE e estará submetido/a à supervisão direta do Analista de Cerimonial deste Núcleo do MRE e da coordenação do projeto do PNUD. Esta é uma vaga financiada por projeto(s), com duração inicial de um ano, com possibilidade de renovação durante a vigência das iniciativas.     Competências   Alcançar Resultados - NÍVEL 1: Planeja e monitora o próprio trabalho, presta atenção aos detalhes, entrega um trabalho de qualidade dentro do
prazo. Pensamento Inovador - NÍVEL 1: Aberto a ideias criativas/riscos conhecidos, solucionador de problemas pragmático, faz melhorias. Aprendizagem Contínua - NÍVEL 1: Mente aberta e curiosa, compartilha conhecimento, aprende com os erros, pede feedback. Adaptar com Agilidade - NÍVEL 1: Adapta-se à mudança, lida de forma construtiva com a ambiguidade/incerteza, é flexível. Atuar com Determinação - NÍVEL 1: Mostra impulso e motivação, capaz de agir com calma diante da adversidade, confiante. Engajar e ser parceiro - NÍVEL 1: Demonstra compaixão/compreensão para com os outros, forma relacionamentos positivos. Promover Diversidade e Inclusão - -NÍVEL 1: Apreciar/respeitar as diferenças, ciente inconsciente, confrontar a discriminação.     Competências multifuncionais e técnicas

Direção de negócios e estratégia - Pensamento estratégico:

Habilidade de desenvolver estratégias eficazes e planos priorizados alinhados com os objetivos do PNUD, baseados na análise sistêmica de desafios, potenciais riscos e oportunidades; ligando a visão à realidade no campo e criando soluções tangíveis.  Capacidade de aproveitar o aprendizado de várias fontes para antecipar e responder às tendências futuras; demonstrar visão de futuro para modelar quais são os desenvolvimentos futuros e possíveis caminhos a seguir para o PNUD.

Desenvolvimento de negócios - Gestão de Conhecimento: 

Capacidade de pesquisar e transformar informações em conhecimento útil, relevante para o contexto ou que responda a uma necessidade declarada.

Gestão de negócios - Comunicação: 

Capacidade de comunicar-se de forma clara, concisa e inequívoca tanto por meio de comunicação escrita como verbal;adaptar mensagens e escolher métodos de comunicação de acordo com o público.  Capacidade de gerenciar comunicações interna e externamente, através da mídia, redes sociais e outros canais apropriados.

Gestão de negócios - Consciência Digital e Alfabetização: 

Capacidade e inclinação para adotar rapidamente novas tecnologias, quer através da compreensão hábil da sua utilização, quer através da compreensão do seu impacto e da capacitação de outros para as utilizarem conforme necessário.

Agenda 2030: Prosperidade - Crescimento Inclusivo: 

Planejamento do desenvolvimento.   Habilidades e experiência necessárias
  Requisitos mínimos de educação:
Diploma do Ensino Médio completo é necessário. Diploma de Graduação universitária (bacharelado universitário) em Relações Internacionais, Relações Públicas, Administração, Comunicação Social, Ciência Política ou outras áreas relacionadas será dada a devida consideração, mas não é um requisito.

Anos mínimos de experiência profissional relevante:

Mínimo de 4 anos (para ensino médio) ou 1 ano (para graduação universitária) de experiência na área de eventos oficiais. Habilidades necessárias: Experiência com atividades de cerimonial, preferencialmente em eventos que envolveram autoridades nacionais ou estrangeiras.

Habilidades desejadas, além das competências abordadas na seção Competências:

Experiência com eventos de repercussão internacional; Experiência em atividades de cerimonial em eventos internacionais; Experiência em atividades cerimoniais em eventos de grande porte (a partir de 500 participantes)

Idiomas exigidos: 

Fluência em português é um requisito. Conhecimento intermediário em inglês é um requisito.   Disclaimer
  Important information for US Permanent Residents ('Green Card' holders) 
  Under US immigration law, acceptance of a staff position with UNDP, an international organization, may have significant implications for US Permanent Residents. UNDP advises applicants for all professional level posts that they must relinquish their US Permanent Resident status and accept a G-4 visa, or have submitted a valid application for US citizenship prior to commencement of employment. 
  UNDP is not in a position to provide advice or assistance on applying for US citizenship and therefore applicants are advised to seek the advice of competent immigration lawyers regarding any applications.
  Applicant information about UNDP rosters
  Note: UNDP reserves the right to select one or more candidates from this vacancy announcement.  We may also retain applications and consider candidates applying to this post for other similar positions with UNDP at the same grade level and with similar job description, experience and educational requirements.
  Non-discrimination
  UNDP has a zero-tolerance policy towards sexual exploitation and misconduct, sexual harassment, and abuse of authority. All selected candidates will, therefore, undergo rigorous reference and background checks, and will be expected to adhere to these standards and principles.  
  UNDP is an equal opportunity and inclusive employer that does not discriminate based on race, sex, gender identity, religion, nationality, ethnic origin, sexual orientation, disability, pregnancy, age, language, social origin or other status. 
  Scam warning
  The United Nations does not charge any application, processing, training, interviewing, testing or other fee in connection with the application or recruitment process. Should you receive a solicitation for the payment of a fee, please disregard it. Furthermore, please note that emblems, logos, names and addresses are easily copied and reproduced. Therefore, you are advised to apply particular care when submitting personal information on the web.

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